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Os cálculos renais, conhecidos popularmente como pedras nos rins, são formações sólidas compostas pelo acúmulo de sais minerais, oxalato de cálcio, ácido úrico, entre outras substâncias. Eles podem atingir os mais variados tamanhos e, quando migram pelo canal urinário, causam uma dor tão intensa que pode ser comparada com a dor sentida no parto. Obviamente, esse é um sintoma relativo e varia entre os indivíduos. Em alguns pacientes as dores podem ficar limitadas a uma sensação de pressão que se irradia da região lombar.
A probabilidade de reincidência da doença é grande. Quem já sofreu uma vez, tem 50% de chance de ser acometido novamente. Na população em geral, o número também é relevante: cerca de 10% dos indivíduos sofrerão com uma ou mais crises ao longo da vida. Os homens são mais atingidos que as mulheres e, com o aumento da idade e maus hábitos de vida, as chances aumentam.
Como os tamanhos dos cálculos podem variar, sua eliminação nem sempre ocorre pela urina, sendo necessário intervenção cirúrgica. Com os avanços tecnológicos, entretanto, as indicações de cirurgia tradicional diminuíram consideravelmente. Atualmente, aparelhos endoscópicos conseguem chegar aos cálculos e retirá-los ou fragmentá-los com o uso de laser.
Como na maioria das doenças, a prevenção em casos de cálculo renal é muito importante e as medidas são bem simples:
A diminuição do consumo de cálcio também costuma ser indicada. Entretanto, uma pesquisa realizada recentemente por um grupo da Universidade de Parma, na Itália, questionou essa prática, já que a falta de cálcio está relacionada com casos de osteoporose.
O diagnóstico deve ser dado por um médico e é extremamente importante seguir o tratamento indicado por ele. Evite ir atrás de chás milagrosos, sem comprovação científica. Após a avaliação física, o profissional poderá solicitar exames complementares para se certificar da doença, como radiografia dos rins, ureteres e bexiga, ultrassonografia, tomografia computadorizada, exame de urina etc.
Editora médica: Dra. Anna Gabriela Fuks (615039RJ)
Jornalista responsável: Roberto Maggessi (31.250 RJ)
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