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O uso de medicamentos sem prescrição médica pode induzir uma resistência bacteriana ao medicamento.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) trouxe à tona no final de junho uma antiga polêmica da área médica: a venda de antibióticos sem prescrição médica. A Agência abriu em seu site uma consulta pública sobre uma proposta para restringir e tornar mais rígidas as vendas de antibióticos no Brasil, com o objetivo de diminuir o consumo desnecessário desses medicamentos e evitar o aumento da resistência bacteriana a esses remédios.
Hoje, a venda de antibióticos no Brasil é permitida apenas com a apresentação de uma receita. A ANVISA quer tornar obrigatória a apresentação de duas vias da prescrição médica na hora da compra do medicamento. Além disso, as bulas e as embalagens apresentariam a mesma frase contida em drogas controladas: "Venda sob prescrição médica - Só pode ser vendido com retenção de receita".
Segundo Jaime Rocha, infectologista da DASA, a medida proposta pela ANVISA é extremamente benéfica já que, na prática, uma boa parte das vendas de antibióticos é feita sem apresentação de uma receita médica. “O antibiótico é o único medicamento com impacto social. Se uma pessoa usa mal o antibiótico, pode-se induzir uma resistência bacteriana para outros pacientes, ou seja, ele pode deixar a bactéria ainda mais resistente e trocar material genético com outras bactérias, atingindo o que chamamos de transmissão horizontal,” explica o especialista.
Mesmo prescritos pelos médicos, os remédios podem causar efeitos colaterais como dores abdominais, diarréia, entre outros, situação já esperada quando o tratamento é iniciado. Essas reações podem ser reduzidas com a escolha adequada do antibiótico a ser administrado e utilizando-se a dosagem certa.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) mais da metade das prescrições de antibióticos feitas no mundo é inadequada. De acordo com Rocha, para minimizar este problema existem exames como o antibiograma, que ajudam o médico a escolher o antibiótico mais apropriado para o paciente. “O uso de antibiótico deve ser pautado em diagnóstico preciso, clínico, laboratorial e microbiológico”, reforça.
Outra análise que auxilia a prescrição correta de medicamentos é a procalcitonina (PCT), que diagnostica a infecção bacteriana grave do organismo, chamada no jargão médico de sepse. Segundo o infectologista, o resultado deste exame pode contribuir na diminuição dos efeitos colaterais das medicações, bem como da resistência bacteriana e de custos hospitalares, pois pode auxiliar na retirada de antibióticos.
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