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Hepatite é toda e qualquer inflamação do fígado. Ela pode ser decorrente de causas diversas e sua prevalência é bastante elevada, atingido milhões de pessoas no mundo inteiro.
Existem vários tipos de hepatite. As mais comuns são as causadas por vírus, principalmente os vírus A, B e C. Outras causas frequentes incluem álcool, drogas, distúrbios metabólicos (obesidade), doença autoimune, causas hereditárias e citomegalovírus.
Na hepatite infecciosa, os sintomas são semelhantes aos de uma gripe, com febre, dores articulares, náuseas, vômitos, falta de apetite e enfraquecimento. Quando as queixas diminuem, pode surgir uma cor amarelada da pele e das mucosas. De uma forma geral, a hepatite A tem evolução benigna e na maioria das vezes o indivíduo não detecta a doença. A hepatite B torna-se crônica em 5% dos casos e a hepatite C, em mais de 60%. Portadores de hepatite B ou C crônicas podem evoluir para cirrose e câncer de fígado em 20% a 40% dos casos.
A avaliação clínica pode conduzir à hipótese diagnóstica de hepatite, que será confirmada pelos exames de sangue, especialmente pelos marcadores de hepatites virais e autoimunes. Quando necessário, a gravidade da doença pode ser avaliada por biópsia hepática.
Procurar um médico com regularidade e, principalmente, aos primeiros sinais da doença é fundamental para que ele possa indicar o melhor tratamento para cada caso. Somente o médico deverá orientar o paciente em relação ao tratamento adequado e ao uso de remédios.
Para as hepatites virais agudas não há tratamento específico, à exceção da hepatite C, que, se tratada convenientemente na fase aguda, deixa de evoluir para a cronicidade. Repouso relativo e alimentação adequada são recomendações usuais, além de proibição de bebidas alcoólicas e administração de remédios somente a critério médico, evitando drogas que possam piorar a hepatite. As hepatites causadas por álcool ou drogas necessitam do afastamento das substâncias lesivas.
As hepatites A e B podem ser prevenidas pela vacina. São importantes o uso de água tratada ou fervida e a proibição de banhos em locais de água contaminada. Evitar o contato com sangue ou secreções de pessoas contaminadas e usar preservativo nas relações sexuais são recomendações eficazes para a prevenção de hepatites B e C. Cessar ou reduzir o consumo de álcool previne a hepatite alcoólica.
Editora médica: Dra. Anna Gabriela Fuks (615039RJ)
Jornalista responsável: Roberto Maggessi (31.250 RJ)
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