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É uma doença do osso caracterizada pela diminuição da densidade óssea, ou seja, o osso torna-se mais fino e poroso. Essa alteração enfraquece o osso, tornando-o mais susceptível a fraturas após algum trauma ou até a fraturas espontâneas.
Muitas causas podem estar envolvidas, incluindo fatores genéticos e ambientais. Entre os demais fatores de risco para Osteoporose podemos citar:
Sim, isso tanto é verdade que ser do sexo feminino é um fator de risco muito importante para Osteoporose. Sabe-se que uma em cada três mulheres desenvolve Osteoporose no período pós-menopausa, enquanto nos homens acima de 60 anos, apenas um em cada seis a desenvolve. Isto é explicado, essencialmente, pela diminuição do estrogênio (principal hormônio produzido pelos ovários) após a menopausa, hormônio este que no sexo feminino tem importante ação protetora contra a perda óssea.
A diminuição da massa óssea, mesmo em níveis que podem ser caracterizados como Osteoporose, normalmente, não acarreta sintomas. A Osteoporose funciona, dessa forma, como um “ladrão silencioso” que de maneira lenta e progressiva promove a perda de massa óssea, até que o osso fique tão fraco a ponto de não suportar o esforço mecânico, ocorrendo a fratura. Neste momento, ou seja, já num estágio mais avançado da doença, aí sim o paciente pode apresentar dor.
As fraturas mais comuns são as fraturas de vértebras (compressão com achatamento da coluna levando à diminuição da estatura), fraturas de quadril, punho, costelas e colo do fêmur.
A densitometria óssea é o exame recomendado no diagnóstico da Osteoporose. Ela fornece a medida quantitativa da perda de massa óssea. O exame não é invasivo nem doloroso. A maior parte das avaliações mede a densidade do osso em pelo menos dois locais: coluna lombar e fêmur. A comparação dos resultados obtidos do paciente, com os valores de referência para uma população semelhante (em idade e sexo) possibilita verificar o grau de comprometimento ósseo. O teste deve ser realizado em todas as mulheres após a menopausa e, eventualmente, mais cedo, em indivíduos com pelo menos dois fatores de risco para Osteoporose assim como naqueles com queixas sugestivas da doença.
A falta de prevenção da Osteoporose resulta em algum tipo de fratura em metade das mulheres ao redor dos 70 anos e em duas em cada três mulheres aos 80 anos de idade. Percebemos, portanto, a grande importância das medidas preventivas listadas abaixo:
Sim. Uma vez que diagnosticada a Osteoporose e identificada a sua causa, medidas terapêuticas tais como a prática regular de exercícios, exposição ao sol, alimentação rica em cálcio e, em alguns casos, medicações específicas para manter a massa óssea e tratar a menopausa são indicados.
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