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O transtorno do estresse pós-traumático é um distúrbio que se manifesta após o acontecimento de um grande trauma emocional. Em geral, são episódios violentos, como guerras, catástrofes naturais, acidentes, entre outros, que tenham colocado a vida do indivíduo ou de terceiros em risco.
A principal causa desse mal são as alterações neurofisiológicas e mentais desencadeadas pela recordação do fato que deu origem ao trauma. Ao se lembrar do ocorrido, a pessoa revive os momentos de desespero, dor e sofrimento como se estes estivessem acontecendo novamente.
Os principais sintomas se configuram pelas recordações recorrentes do trauma, que se manifestam acompanhadas por momentos de aflição, imagens e pensamentos sobre o ocorrido. Pesadelos também podem acontecer, ampliando o medo de que a situação venha a se repetir. Com isso, desenvolve-se um profundo sofrimento psicológico, podendo ocasionar em isolamento social, uma vez que o indivíduo foge de pessoas ou lugares que possam fazê-lo reviver o sofrimento, além de sintomas como taquicardia, sudorese, tonturas, dor de cabeça, distúrbios do sono, dificuldade de concentração, irritabilidade e hipervigilância. Muitos pacientes desenvolvem outras comorbidades associadas ao transtorno.
Não existe um tempo determinado para o transtorno do estresse pós-traumático se desenvolver. Ele pode ser breve, logo após o ocorrido, ou aparecer muitos anos mais tarde. Crianças e idosos são mais suscetíveis que pessoas na meia idade. Assim, cabe ao médico uma ampla investigação em relação aos sintomas do paciente para o correto diagnóstico.
Segundo o Manual de Diagnóstico dos Distúrbios Mentais (DSM-IV), é de extrema importância a identificação do evento traumático que desencadeou a doença.
O tratamento deve ser feito por psiquiatras e envolve medicações específicas com técnicas de apoio e encorajamento. A família tem papel importante nesse processo.
Não há formas de prevenção, visto que não é possível evitar que certas situações traumáticas aconteçam na vida.
Editora médica: Dra. Anna Gabriela Fuks (615039RJ)
Jornalista responsável: Roberto Maggessi (31.250 RJ)
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